O Projeto, implantado por meio da Portaria nº 426/11, teve como finalidade identificar as competências técnicas, comportamentais e gerenciais dos servidores, mensurando-as a fim de avaliá-las para permitir o desenvolvimento do capital intelectual interno, permitindo a identificação dos talentos para melhor posicioná-los em funções compatíveis com as necessidades da Organização, bem como a real potencialidade de cada profissional.
O Projeto teve como atividades realizadas:
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Descrição das funções do Tribunal;
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Mapeamento das competências comportamentais do Tribunal;
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Mapeamento das competências comportamentais por função;
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Avaliação das competências comportamentais e técnicas;
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Levantamento dos gaps para listar as necessidades de treinamento.
Com isso, o Projeto buscou a excelência na Gestão de Pessoas, saindo da subjetividade para uma visão mais objetiva e mensurável, com um Programa de Gestão por Competências que tem como benefício mais produtividade, ambiente participativo e motivado, maior comprometimento e desempenho dos servidores, gestores e equipes e aprendizado contínuo.
Atualmente, a Gestão por Competências tem como objetivo orientar esforços para o planejamento, avaliação e desenvolvimento profissional permanente, nos diferentes níveis do Tribunal (individual, grupal e organizacional), estimulando o aproveitamento do potencial individual dos servidores.